terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Relator vai manter valor do salário mínimo em R$ 545

O relator do projeto de lei que eleva o salário mínimo para R$ 545, deputado Vicentinho (PT-SP), disse que vai manter o valor proposto pelo governo, apesar de ver "com simpatia" a antecipação de parte do reajuste de 2012 – que elevaria o mínimo para R$ 560. Ele afirmou que a política atual, que resultou no valor de R$ 545, deveria ser defendida pelas centrais sindicais, porque faz parte de um acordo feito com o governo.

"Um salário mínimo coerente para a classe trabalhadora ultrapassaria os R$ 1.500. Esse seria o ideal. Entretanto, o salário mínimo foi abandonado pelos governos do passado e esquecido por parte do movimento sindical ao longo de décadas, porque o movimento sindical representa os trabalhadores que ganham mais do que isso. Só voltou a ser respeitado com o presidente Lula, quando a Central Única dos Trabalhadores (CUT), junto com outras centrais sindicais, começou a fazer importantes marchas em defesa dessa bandeira. A política é fruto de um acordo do governo com as centrais – acordo que resultou dessa batalha, da sensibilidade do presidente Lula e também da sensibilidade do Congresso Nacional", disse.

A política atual prevê o reajuste pela inflação mais a variação do Produto Interno Bruto de 2009. Em 2012, a expectativa é que o mínimo chegue a R$ 615.

Tanto o valor de R$ 560 quanto o de R$ 600 fazem parte de emendas ao projeto que devem ser votadas separadamente após a votação do texto integral pelo plenário da Câmara dos Deputados, na quarta-feira (16).

Nesta terça-feira (15), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve participar de comissão geral da Câmara para discutir a questão.
 
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

As Duas Pulgas

Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

Elas então contrataram uma mosca como consultora. Entraram num programa de reengenharia de voo e saíram voando.

Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam voo rapidamente.

Elas então contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu.

A primeira pulga explicou por quê:

- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E então um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica? - Não, reengenharia! Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.

- E por que é que estão com cara de famintas?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.

Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:

- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?

- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.

- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas? quiseram saber as pulgonas...

- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. Ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro, e então me disse:

- "Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".

MORAL: Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.

(realinhar as ideias)

Max Gehringer

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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Planilhas de Custos de Produção

Elaborar uma Planilha de Custo de Produção não é tarefa das mais fáceis.
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Consultoria nas micros, pequenas e médias empresas Quebrando paradigmas.

Quando uma nova empresa é criada, seja ela de qualquer tamanho, estrutura ou característica, sempre surgem, com ela, expectativas de crescimento e desenvolvimento; seu criador tem sempre a esperança de que ela se torne uma grande empresa.
Mas empresas possuem um ciclo de vida, podendo ser este, longo ou curto, dependendo de como o empresário consegue administrá-la diante da acirrada competição que comanda qualquer mercado em que ela esteja inserida.
Diante desta competitividade as empresas são influenciadas por fatores ambientais e macroeconômicos, os quais as forçam a buscar alternativas que lhes proporcionem qualidade e produtividade. Assim, a estratégia, ou uma boa estrutura organizacional, tem sido uma das opções de que devem se valer os pequenos empresários. E esse processo de escolha da estratégia, ou de uma nova estrutura, tem origem nas ideias que deram origem à empresa e em um bom planejamento estratégico.
É aí que deve entrar a figura do consultor.
Mas por que precisam estas empresas de consultores? Porque são os consultores que conseguem diagnosticar as falhas que impedem, ou comprometem, os lucros e o crescimento das mesmas.
Um consultor consegue enxergar, analisar e apontar soluções para os problemas em qualquer área envolvida no processo produtivo, como também nas áreas administrativa, financeira, comercial, marketing e recursos humanos.
O que normalmente acontece é que os micros, pequenos e médios empresários acham que, pelo porte de suas empresas, não necessitam desta consultoria, ou ainda, acham que consultoria é para as grandes empresas. Precisamos quebrar este paradigma, pois se uma grande empresa, que geralmente já é bem assistida por profissionais bem preparados, necessita de orientações de consultores, imaginem uma empresa pequena, que normalmente, é dirigida ou administrada somente pelo próprio dono, o qual muitas vezes não tem o preparo adequado para tal.
Outro paradigma a ser quebrado é o de que a pequena empresa não tem recurso financeiro para contratar uma consultoria. Primeiro o pequeno empresário deve encarar este desembolso não como um custo e sim como um investimento que trará retornos, como a certeza da continuidade do seu negócio, melhor lucratividade e maior chance de crescer no mercado. Podemos ainda enfatizar que hoje existem consultorias direcionadas especialmente para as micros, pequenas e médias empresas, com preços extremamente compatíveis com os seus respectivos portes.
E por fim os pequenos empresários devem se conscientizar de que sem um bom planejamento estratégico e sem uma boa administração, voltada à competitividade, estarão fadados ao fracasso, como hoje já ocorre com boa parte das pequenas, que não conseguem ter duração além de três anos.

Fátima Cruz

Perfil da Autora:
Bacharel em Ciências Contábeis-UFC
Especialista em Controladoria-UFC
Especialista em Gestão Contábil e Financeira-CRC
Contabilizando o Sucesso -SEBRAE/CRC/UFC
Especialista em Adm. Recursos Humanos – UVA (fase de apresentação do art. Científico)
Diretora da Winners Assessores e Consultores S/C Ltda
Membro do grupo Gestão do Sucesso

Fátima Cruz Consultoria, palestras e treinamentos
Fone (085) 30812100/99946732   
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sábado, 27 de novembro de 2010

Mudança

O Doutor Paulo Gaudencio, psiquiatra, em seu livro "Mudar e Vencer", discute, de forma clara e precisa, como as mudanças podem beneficiar pessoas e empresas, porém hoje em dia se fala muito em mudar, mudar o quê? e para quê? Devemos entender que a primeira coisa a ser mudada é a nossa forma de entender pessoas e empresas; temos que entender que as relações de trabalho estão mudando e que as empresas querem, cada vez mais, pessoas capazes de solucionar problemas e não mais acatadoras de ordens. Gerentes têm que entender que não dá mais para adotar o estilo "Sargentão", e que os subordinados são colaboradores, que eles são fundamentais para o nosso sucesso. Nunca vamos conseguir mudar as outras pessoas, pois a única pessoa que podemos mudar somos nós mesmos, porém para mudar precisamos da ajuda das outras, pois elas é que podem nos informar onde estamos errando. Portanto pense bem, mude e vença. 
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Liderança

É impressionante como determinados gerentes ignoram que faz parte de sua função: SER LÍDER. Mas o quê é ser líder? Em nossos treinamentos procuramos mostrar que líder é aquele que age com senso de urgência, que considera todos em suas decisões, que cria novas idéias e estimula outros a criá-las, que abraça as mudanças, que dá constante feedback, que encoraja a livre troca de informações e opiniões, que está sempre pronto a solicitar ajuda e a ajudar, que respeita opiniões, que assume suas falhas, que reconhece as contribuições que outros dão, que possui atitude de vencedor e que instila a paixão por vencer, que cria um ambiente de confiança e aprendizado. Porém para sermos esse tão sonhado líder, precisamos antes de qualquer coisa "NOS CONHECER", pois, temos facilidade em reconhecer nossas qualidades e dificuldade em enxergar nossos defeitos. O professor Peter Druncker, um dos gurus de liderança, disse: "Poucas pessoas sabem onde é o seu lugar, qual espécie de temperamento têm e que tipo de pessoa realmente são". Em meu dia-a-dia como consultor estou cansado de ver gerentes que são verdadeiros tiranos, que não conseguem de seus subordinados nada mais do que sentimentos de ódio e rancor e que, quando questionados, dizem: "com essa gente tem que ser assim mesmo". Ora, como podemos esperar que um funcionário se desdobre pela empresa trabalhando nessas condições? Como poderemos receber idéias criativas de pessoas que nos odeiam? Tudo bem que alguém poderá dizer: "quem não estiver satisfeito que procure outro emprego!". Mas isso seria bom para a empresa? Até quando poderemos ficar aceitando trocas de funcionários, que, em alguns casos, custaram uma fortuna em treinamentos e que irão levar seu conhecimento para outras empresas? Precisamos pensar e verificar se isso não está acontecendo em nossa empresa e, se for o caso, procurar uma empresa de treinamentos para reciclar ou treinar nossos gerentes (ou talvez nós mesmos), pois o verdadeiro sucesso nos negócios e na vida envolve: descobrir nossos talentos, desenvolvê-los e utiliza-los tanto para o bem alheio como para o próprio bem. 
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PESSOAS SÃO COMO SAPATOS!

Talvez vocês tenham pensando que estou maluco, mas posso garantir que não. Vocês já observaram que a globalização vem impingindo às empresas uma forma de atuar que exige, cada vez mais, funcionários (hoje chamados de colaboradores) altamente qualificados; um ex-colega de trabalho, que atua na área de Recursos Humanos, um dia comentou: 
"— Rogério... da forma como as coisas estão caminhando, logo logo estarei fazendo entrevistas em inglês para contratar faxineiro". 
Não querendo diminuir a importância dos nossos amigos faxineiros, e sem entrar na paranóia do meu colega, posso afirmar que as coisas ainda não chegaram a esse ponto, mas as exigências estão aumentando dia-após-dia; no mínimo se exige experiência. Precisamos ter graduação, fluência em inglês, experiência, etc., mas o que mais me assusta é que muitos não se deram conta dessa realidade; quando estão nas escolas pensam que é apenas para "passar de ano", o aprendizado, o conhecimento, está ficando para depois. Quando, e como, será esse depois? 
Portanto, assim como os sapatos, que, quando não brilham, ficam na sapateira ou, no máximo, são utilizados em dias-de-chuva, você só encontrará um emprego decente se brilhar, e brilhar muito, pois, do contrário, só lhe sobrarão os empregos de segunda. 
Para brilhar você precisa estudar, levar a sério os cursos oferecidos pela sua empresa, aprender com os funcionários mais velhos, ler muitos livros, jornais e revistas, participar, se possível, de cursos oferecidos pelo Sebrae, Senai, etc. 
Portanto reflitam bem: "Pessoas são como sapatos! Se não brilham! Ficam na sapateira ou são utilizados em dias-de-chuva". 
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